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Fórum de Erradicação de Trabalho Infantil será realizado por videoconferência

Com início nesta segunda, 20 de julho, os encontros serão realizados durante toda a semana
Fórum de Erradicação de Trabalho Infantil será realizado por videoconferência

Texto: Silvia Morais - Foto: Thaisa Coroado

Teve inicio hoje, 20 de julho, o Fórum Municipal de Erradicação de Trabalho Infantil de Ribeirão Preto. Serão cinco dias para discutir verdades, verificar fakes e apresentar soluções para o trabalho infantil.

Com a participação de representantes do judiciário, Secretaria da Educação, conselhos tutelares e Secretaria da Saúde, os debates acontecerão sempre as 14h através de videoconferência, podendo ser acompanhado pelo canal do TRT no youtube (www.youtube.com/TRT15R/live).

O Fórum que foi criado em 2019, através de projeto de resolução da vereadora Gláucia Berenice (DEM), com o objetivo de ser um espaço para mobilização e articulações em busca efetiva de soluções na erradicação do trabalho infantil.

Na última semana, representando a Câmara de Ribeirão Preto, a vereadora Gláucia participou da cerimônia em comemoração aos 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Palácio do Planalto, em Brasília, na última segunda-feira. O evento teve a presença da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, os ministros André Mendonça (Justiça), Walter Braga Neto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

A ocasião serviu para uma apresentação do Plano de Contingência para Crianças e Adolescentes com o objetivo de reforçar a proteção social durante esse período de pandemia. 

Foram apresentados ações e avanços para a proteção infantil, e a vereadora Gláucia que é presidente da Comissão Permanente da Mulher, do Adolescente e do Idoso Vítimas de Violência e do Fórum sobre Erradicação do Trabalho Infantil, considerou que as medidas anunciadas pela ministra têm grande alcance na assistência a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, principalmente durante o atual período de pandemia.

“Sabemos do agravamento das situações de insegurança alimentar e também do aumento da violência. O ECA representa, ao mesmo tempo, a nossa base e nosso objetivo. Lutamos muito e continuamos a lutar para que os direitos e a segurança das nossas crianças e jovens sejam respeitados. Mesmo em 30 anos, o Estatuto ainda não atingiu a totalidade de seus objetivos”, declarou Gláucia.