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Mesa Diretora trabalha de forma incansável para concluir obras do prédio anexo

Estamos agindo de forma correta, mais econômica e dentro da legalidade, afirma o presidente Igor Oliveira
Mesa Diretora trabalha de forma incansável para concluir obras do prédio anexo

 

Por Gabinete da Presidência 

Apesar do pouco tempo de trabalho, a nova mesa diretora da Câmara, composta pelos vereadores Igor Oliveira (MDB) Presidente, Orlando Pesoti (PDT) 1º. Vice-Presidente, Alessandro Maraca (MDB) 2º. Vice-Presidente, Lincoln Fernandes (PDT) 1º. Secretário e Fabiano Guimarães (DEM) 2º. Secretário, tem avançado rapidamente em muitos assuntos.
Um deles é o prédio anexo: obra iniciada em 2015 e que está paralisada desde 2016.
Assim que foi eleito presidente do Legislativo, o vereador Igor Oliveira (MDB) assumiu o compromisso público de terminar o prédio.
O primeiro passo foi levantar junto aos departamentos jurídico e administrativo da Câmara toda a documentação referente ao anexo. A reunião iniciada na manhã do dia dois de janeiro só terminou a noite. Tudo foi repassado junto aos membros da mesa diretora.
Na manhã do dia seguinte, os responsáveis pela Cedro foram convocados. Estiveram presente Sérgio Moya (advogado), Alano Selli (responsável técnico pela obra) e Adriano de Souza (gerente comercial).
Por algumas horas os representantes da empresa deram explicações sobre como foi andamento da construção até o ponto em que está agora e reafirmaram a intenção de terminar o prédio. Tudo o que foi debatido no encontro foi colocado em ata e a construtora ganhou um prazo de 10 dias para apresentar uma proposta oficial.
Antes, porém, como forma de demonstrar respeito ao trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (que investigou as obras durante o ano de 2016), o presidente da Casa convocou uma reunião com os membros da CPI e, de forma
transparente, informou que novas tratativas com a Cedro estavam sendo tomadas.
Na sequência, para ganhar tempo, os vereadores decidiram oficialmente se reunir com membros dos principais órgãos de fiscalização do Estado.
O primeiro deles foi o Ministério Público de Ribeirão. Ao lado do promotor Sebastião Sergio da Silveira, os membros da mesa colocaram em debate todos os pontos levantados. Os vereadores ressaltaram o fato de estarem preocupados com a paralisação e ouviram do promotor uma frase que acabou virando a tônica de todo o trabalho: obra pública não pode ficar parada.
Diante da afirmação, uma reunião como a Procuradoria Geral do Estado foi agendada o dia 11 de janeiro. Em São Paulo os parlamentares Igor Oliveira, Lincoln Fernandes e Fabiano Guimarães foram recebidos pela autoridade máxima do órgão, Gianpaolo Smanio, procurador-geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo.
Ao lado do procurador e demais promotores, incluindo a responsável pela coordenação do CAEX (Centro de Apoio à Execução), Mylene Comploier, os vereadores reforçaram a necessidade de dar andamento à obra e foram apoiados.
Aproveitando a presença da representante do CAEX, o presidente Igor Oliveira questionou a demora pela entrega do laudo que compara as perícias feitas pela CPI e também pela própria construtora. A coordenadora disse que dará celeridade ao caso e
que pretende apresentar o relatório em breve. Havendo algum apontamento de irregularidade, os responsáveis serão investigados.
De volta a região, os vereadores foram até a Unidade 17 do Tribunal de Contas, na cidade de Ituverava, aonde foram recebidos pelo Diretor Regional, João Gilberto Rey.
- O TC de Ituverava é quem fiscaliza a Câmara Municipal de Ribeirão Preto. Por isso decidimos por estarmos aqui. É preciso saber dos auditores se há algum apontamento com relação ao prédio anexo – disse Igor.
Vários questionamentos foram feitos pelos vereadores Fabiano Guimarães e Igor Oliveira. Felizmente nenhum apontamento negativo foi feito pelo Tribunal, porém, os parlamentares foram informados de que algumas garantias para a continuidade
precisavam ser tomadas.
Fechando todo o planejamento traçado pela nova Mesa, a Secretaria de Obras de Ribeirão foi acionada para atualizar todas as planilhas de custos do anexo.
- Foi solicitado a Secretaria um laudo afirmando que o que foi requerido pela construtora está correto, atualizando as tabelas de preços pelos índices utilizados na construção civil. Queremos todo o respaldo técnico antes de prosseguir com o anexo.
Até porque a própria Secretaria já nos adiantou que uma nova licitação poderia acrescer até 50% o valor atual - comentou.
No final da semana passada a Construtora Cedro manteve a proposta apresentada no ano passado, sem alteração de valores. Nela estão previstos projetos técnicos para as áreas de logica, elétrica e climatização, além de rampas de acesso ao plenário e cadeirantes. Esses projetos são uma contrapartida da Cedro.
Ainda não é possível falar em prazo, mas o trabalho desenvolvido em 15 dias é considerado um avanço pelos membros da mesa diretora. - Estamos progredindo, mas sempre com responsabilidade - finalizou Igor.

Fotos: Assessoria da Mesa Diretora