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Rodrigo Simões protocola projetos com propostas de atenção à pessoa com epilepsia

Propostas tem o objetivo de promover o combate à discriminação, acompanhamento multidisciplinar, entre outras em beneficio ao paciente epilético
Rodrigo Simões protocola projetos com propostas de atenção à pessoa com epilepsia

Por: Silvia Morais - Foto: Allan S. Ribeiro/Divulgação Rodrigo Simões

 

O vereador Rodrigo Simões protocolou dois projetos de lei com propostas relacionadas a cuidados às pessoas com epilepsia.
Uma das propostas, autorizando o Poder Executivo Municipal a criar programa de atendimento às pessoas com epilepsia, definindo que as unidades de saúde ficarão responsáveis em investigar, diagnosticar, tratar e promover a saúde mental, acompanhando e prestando toda assistência à pessoa com epilepsia. E, em casos mais graves, o paciente poderá ser avaliado por especialista, e através de indicação médica, ter assegurado o direito à cirurgia.
As gestantes que sofrem da doença também terão acompanhamento especializado durante todo o pré-natal, durante o parto e durante o período prescrito pelo médico que a assistiu. 
Além de cadastro único e específico que deverá ser desenvolvido pela Secretaria Municipal da Saúde, também será garantido distribuição gratuita de medicamentos aos pacientes.
O projeto prevê também campanhas de conscientização e capacitação de funcionários para que estejam aptos a socorrer e educar a população para promover o combate à discriminação e inclusão dos alunos que sofrem com esta doença. 
A segunda proposta, estabelece diretrizes para a Política Pública Municipal de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos alunos com Epilepsia na Rede Municipal de Educação de Ribeirão Preto. Este projeto garante que todo o aluno com epilepsia receba acompanhamento educacional adequado. As instituições públicas de ensino da cidade de Ribeirão Preto, conveniadas ou de qualquer natureza deverão garantir ambiente escolar acessível e incluso aos alunos diagnosticados com epilepsia.

“O objetivo do projeto é que a Rede Pública Municipal tenha condições de disseminar conhecimento sobre a doença e os profissionais da educação tenham o poder de aliar conceitos corretos às atitudes corretas, combatendo definitivamente o preconceito, o bullyng e a exclusão” explicou Rodrigo Simões.