Por: Assessoria Fabiano Guimarães - Foto: Aline Pereira
A Comissão Permanente de Educação que é presidida pelo vereador Fabiano Guimarães (DEM) e tem como membros os vereadores André Trindade (DEM), Igor Oliveira (MDB), João Batista (PP) e Luciano Mega (PDT), ouviu o secretário da Educação Felipe Miguel, no dia 30 de setembro.
Na ocasião, atualizou os membros da Comissão quanto às ações da pasta na rede municipal de ensino, entre elas o andamento da escolha das Organizações Sociais que irão administrar novas escolas, atribuição de aulas, plano de expansão da rede, segurança nas escolas e absenteísmo de professores.
De acordo com o secretário, quanto às Organizações Sociais, no dia 25 de setembro, a prefeitura publicou novo edital de chamamento para as entidades interessadas em administrar as novas unidades escolares Vida Nova Ribeirão, Paulo Gomes Romeo e Heitor Rigon, que juntas oferecerão 1224 novas vagas para os Centros de Educação Infantil (CEI´s).
Sobre segurança nas escolas, Felipe Miguel salientou que 21 escolas já estão com Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros vigentes e mais quatro em andamento e que cozinhas de creches que estavam inadequadas, estão em reforma. Além disso, um sistema de câmeras interligado com a Guarda Civil será instalado em unidades escolares, no período das férias.
Quanto as escolas em construção, cujo plano de expansão prevê 17 escolas, totalizando 6447 vagas já em 2020, o secretário explicou que a unidade escolar da Vila Virgínia já tem o edital publicado, a da Vila Tibério está em análise pela Secretaria de Negócios Jurídicos e o projeto da escola que será construída no Ipiranga, está em processo de conclusão e, em breve, deve seguir para a Secretaria de Negócios Jurídicos. “Até novembro, acreditamos que essas escolas já estarão licitadas. Além disso, a construção da escola do Parque dos Pinos já se iniciou e está na fase de terraplanagem”.
Para resolver o problema de absenteísmo de professores, Felipe Miguel afirmou que a secretaria está formalizando um termo de colaboração com um Grupo de Saúde de Ribeirão Preto, para estudar as causas das frequentes faltas por problemas de saúde, que no último semestre aumentou em 20%.
Já sobre o grande problema de falta de professores atribuídos nas salas de aula, o secretário afirmou que em 2019 houve uma desorganização no processo, e que está confiante de que em 2020, todas as turmas se iniciaram com professores atribuídos. “Criamos grupos de trabalhos formados por membros do Conselho Municipal da Educação, Aproferp, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos, supervisores de ensino, etc, para discutir a atribuição de aulas e programas de reforço escolar”, completou Felipe Miguel.
